segunda-feira, 2 de junho de 2008

Senti uma vontade incontrolável de dizer a amiga dele, que ela estava sendo ridícula. E cada vez que eu olhava aquelas fotos, o sorriso forçado dela, e aqueles “eu te amo”, meu estomago embrulhava. Fico me perguntando no que essa criaturinha pensa. Provocação? Ou ela se sente infeliz por não conseguir ser o que eu sou? Por não conseguir o que eu tive ou o que eu tenho? Ele está lá, e se você for, tenho certeza que a porta do quarto e as calças dele estarão abertas. Nós desprezávamos a falsidade.

3 comentários:

Paixão, M. disse...

Tou lendo Bukowski e ele me lembra você.

Malvada, rs!

Tou doida pra te ver.
Vem quando?

Beijos!

Paixão, M. disse...

Mas então, é que eu também sou de Leão :) GRAAAAWWWLL

Paixão, M. disse...

brigada!
e escreveu, é?
que honra!
estou curiosa, cadê?

:**