quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Não a nada o que terminar. Olhei suas coisas, algumas fotos, a nossa primeira e única manhã. Não pretendo dormir antes dele. Penso se deveria vê-lo novamente. Fugir. Encontrar-me na sua boca. Escutar ele falar sobre o meu beijo. Repetir a dose e o corpo. Entregar-me inutilmente. É a minha falta de palavras. O meu impulso. A ultima tentativa. O desinteresse. Não sei. E todo dia ele me perde e nada faz. Depois lamenta. Não irei fazer nada por nós, se você sabe que está perdendo. E eu esperando.

5 comentários:

Paixão, M. disse...

Essas coisas andam tão fundas que é até difícil comentar.. fico aqui, me identificando... da minha maneira, sentindo igual.

beijo, lindona.

Marcelo Grillo disse...

Há uma música que diz "na primeira manhã que te perdi, acordei mais cansado que sozinho". Bom é assim, quando não há o que terminar. Quando é assim, terminamos facilmente. Mas quando se ama... Tu podes terminar com teu namorado, mas não com teus leitores... rsrsrs. Precisas dar uma atualizadinha no teu blog, guria. Bj

Débora Cunha disse...

tu está crescendo

Daniel. disse...

de fato, ele perde e vc diz q espera, e eu perco também e não sei se espera

la fille au verre d´eau disse...

nuss estava com saudade de George
e da Kerouac de saias
=)
mas concordo com marcelo, tem que atualizar!