sexta-feira, 11 de abril de 2008

Saudade.
De chamar alguém de amor. Acordar ao lado do meu amor.
Tomar sorvete com meu amor, andar de mãos dadas e sorrir para ele.
Saudade.
De roubar-lhe os seus beijos. De amarrar os seus cabelos.
Saudades das suas fitinhas, dos seus vinis, do seu cheiro.
De vestir suas roupas para dormir, e me achar à menina mais bonita
Só porque, era a roupa do meu amor.
Saudades dos domingos sem nada para fazer.
Do seu olhar, do seu jeito frio e calado, da sua voz.
Das nossas “briguinhas” em público.
Saudades dele.
Saudade passa.

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