quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Ridículo. É disso que chamo minha tentativa frustrada, em demonstrar os meus patéticos sentimentos á um cara, que conheci e trepei na mesma noite.
Entreguei-me. Pobre coração carente. E depois... Depois da confusão que provoquei, dava gargalhada do coitado. Ele achando ter provocado certa euforia. Dessa vez a vontade é controlável. É inútil dizer o seu nome. Mas é deliciosamente prazeroso dizer que você é qualquer um para mim. Que só passou de um delírio meu. Nem a sua procura e nem os seus “preciso te ver” irão me ajudar agora. E se tem uma coisa que eu detesto em você, é quando está de bom humor. Pena.

7 comentários:

Simples Camisetas disse...

...o preço de se entregar!!!

Anônimo disse...

Faz tempo que não passo por aqui e havia bastante coisa para se ler, só digo que os textos estão cada vez melhores, parabens moça!

Prazer expresso, sem levar em conta o sentimento, só dos próprios... rsrsrsrs nesses casos é muito bom isso. Há de se levar em conta a necessidade do momento.

Marcelo Grillo disse...

Precisava mesmo te ver, mas hoje estou de muito bom humor... rsrsrs. Belas inverdades mesmo, guria.

the drama queen disse...

ai eu adoro ler isso aqui
parece kerouac de saias =)

Paixão, M. disse...

kerouak de saias? kkkkkk

gosto de ler seus textos, cheios de um glamour muito malvado. não acho patético, não.

nhé, eu sou manteiga.
em essência.

e isso nunca é controlável, rs.

Paixão, M. disse...

"glamour muito malvado"

rs

la fille au verre d´eau disse...

pq a Mi riu do "Kerouac de saias"?
rs
=)