Ridículo. É disso que chamo minha tentativa frustrada, em demonstrar os meus patéticos sentimentos á um cara, que conheci e trepei na mesma noite.
Entreguei-me. Pobre coração carente. E depois... Depois da confusão que provoquei, dava gargalhada do coitado. Ele achando ter provocado certa euforia. Dessa vez a vontade é controlável. É inútil dizer o seu nome. Mas é deliciosamente prazeroso dizer que você é qualquer um para mim. Que só passou de um delírio meu. Nem a sua procura e nem os seus “preciso te ver” irão me ajudar agora. E se tem uma coisa que eu detesto em você, é quando está de bom humor. Pena.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
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7 comentários:
...o preço de se entregar!!!
Faz tempo que não passo por aqui e havia bastante coisa para se ler, só digo que os textos estão cada vez melhores, parabens moça!
Prazer expresso, sem levar em conta o sentimento, só dos próprios... rsrsrsrs nesses casos é muito bom isso. Há de se levar em conta a necessidade do momento.
Precisava mesmo te ver, mas hoje estou de muito bom humor... rsrsrs. Belas inverdades mesmo, guria.
ai eu adoro ler isso aqui
parece kerouac de saias =)
kerouak de saias? kkkkkk
gosto de ler seus textos, cheios de um glamour muito malvado. não acho patético, não.
nhé, eu sou manteiga.
em essência.
e isso nunca é controlável, rs.
"glamour muito malvado"
rs
pq a Mi riu do "Kerouac de saias"?
rs
=)
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